5 Segredos para encontrar felicidade
- jugestaocomportame
- 9 de mar. de 2022
- 4 min de leitura
Atualizado: 14 de jul. de 2023
Sim, é possível encontrar a felicidade, criando a sua própria fórmula e seguindo o seu próprio mapa.
A felicidade é um estado emocional positivo e desejado por muitas pessoas. Ela pode ser definida de diferentes formas, dependendo da perspectiva de cada indivíduo. Para alguns, a felicidade está relacionada a conquistas materiais, enquanto para outros está ligada a relacionamentos interpessoais, saúde, espiritualidade ou propósito de vida. Em geral, a felicidade é um sentimento subjetivo e passageiro, mas pode ser cultivada com hábitos saudáveis e positivos.
"Felicidade é acordar todas as manhãs, sabendo e tendo a convicção de que somos relevantes na e para a vida de alguém".
Juliana Ferreira.
Parece simples não é, mas saiba que, para muitos a felicidade, não é algo simples ou de fácil perceber e sentir.

"Deus, para a felicidade do homem, inventou a fé e o amor. O Diabo, invejoso, fez o homem confundir fé com religião e amor com casamento".
Nota: Autoria não confirmada.

"Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho".

Uns sapatos que ficam bem numa pessoa são pequenos para uma outra; não existe uma receita para a vida que sirva para todos.
Carl Jung
A eterna busca pela Felicidade.
Existem tantas e tantas teorias..., e sim, formulas prontas para a felicidade, que em muitas bolhas sociais, essa busca virou piada, cliché, descrença e revolta para algumas pessoas.
Juliana, o que são bolhas sociais?
São grupos sociais formadas por pessoas com opiniões, raciocínios, sentimentos e vibrações em comum, contudo, nem sempre essas pessoas que compõe o grupo, são oriundo do mesmo contexto de vida ou contexto cultural de berço, mas sim, por um período de atração vibracional, ou fragilidade mental, compõe tal bolha. Mas isso, é assunto para outro post.
Voltando, a busca da felicidade, tem se tornado cada vez mais, uma caça ao tesouro, com vários mapas distribuídos e disseminados. Todos os mapas dão resultado para determinados grupos de pessoas, e os mesmos mapas, são motivo de revolta e frustração por "não dar certo", para outro grupo de pessoas.
Percebem?
É simples e complexo sim, todos os que testam os mapas e dão certo, costumam ter foco e serem disciplinados, e, estão vibrando naquela busca, o que não significa, que o resultado terá satisfação contínua, cujo estes, buscarão novos mapas. O grupo do padrão frustrado e revoltado, que buscam os mapas só para testar e provar que também não é o mapa certo, é o grupo dos indisciplinados com perda de foco constante, e o prazer mesmo que não reconheçam é: Provar para si mesmo para os outros que a felicidade não existe, a vida é uma "droga", nascemos apenas para sofrer e perder, e todos aqueles que conseguem ser felizes, são mentirosos e maus.
Calma, eu sei que fui aos extremos em ambos, contudo, o mundo é composto pelos extremos, pelos pontos de equilíbrio e pelos mascarados que se fingem de equilibrados mas sua essência carrega ainda os extremos.
Tendo escrito tudo isso, eu digo, eu também tenho um mapa, mas o meu mapa, é o mais difícil de todos, e exige muita coragem para seguir, e eu atraio sempre os 3(três) subgrupos: Os extremos positivos, os extremos negativos e os mascarados em ambos os extremos.

Segue o meu mapa:
DESENVOLVIMENTO PESSOAL - ESPIRITUAL - PROFISSIONAL.
1 - Autoconhecimento;
2 - Auto responsabilidade
3- Propósito de vida;
4- Conhecimento;
5- Trabalho.
1 - AUTOCONHECIMENTO
É a única forma de começar a visualizar e compreender verdadeiramente como estamos hoje, como chegamos aqui, para então começarmos a ter coragem de sonhar e buscar o que queremos nos tornar e conquistar.
Cabe desenvolver, perdão, amor próprio, indulgência, coragem e etc.
2- AUTO RESPONSABILIDADE
A partir do autoconhecimento, medir o que contribuímos e o que não contribuímos para o que passamos e para o que estamos passando, e em ambos, entendermos quede alguma forma, mesmo quando não agimos diretamente, e não buscamos diretamente, de alguma forma atraímos. O ponto não é absorver culpa, mas, compreender, se responsabilizar pelo que nos cabe, e permitir que o outro se responsabilize pelo que é do outro. Aqui cabe desenvolver, perdão, gratidão, resiliência e equidade.
3- PROPÓSITO DE VIDA.
Não estamos aqui por acaso, e independente da religião escolhida, é necessário desenvolvem um nível de espiritualidade, ao qual nos conecta com eu divino e o todo ao qual nós fazemos parte.
Se não possuímos um propósito de vida, tendemos a cair mais facilmente na mediocridade do todo e no menor de nós mesmos, voltando a nos tornar vítimas, sem qualquer rédea de responsabilidade por nós mesmos, desenvolvendo mais facilmente ainda, doenças emocionais, que podem refletir na nossa saúde física. Cabe aqui desenvolver, empatia, espiritualidade, humildade, gratidão, fé e etc.
4 - CONHECIMENTO
Conhecer envolve tempo e interesse por algo ou alguém. Quando escolhemos não conhecer, não estudar, nos tornamos refém de qualquer assunto, opinião, situação ou pessoas. Aquela famosa frase: A "ignorância é uma benção", na verdade é uma prisão, ao qual nós somos os nossos próprios carcereiros. Conhecimento com responsabilidade e humanidade, proporciona um bom caminho para a auto responsabilidade.
Cabe aqui desenvolver, disciplina, foco, engajamento, estratégia, objetivos e etc.
5- TRABALHO.
Minha vó sempre me disse: Juliana, quando for concorrer a uma vaga, diga que está procurando trabalho, não emprego. Deveras que há um pontinho de crenças limitantes nesta frase, contudo, o que trago é o peso positivo do trabalho!
Viver, é algo trabalhoso e empregarmos o nosso tempo, o tempo todo, e muitas vezes em coisas inúteis, gerando frustração, revolta e irritação, justamente por falta de: AUTOCONHECIMENTO, AUTORESPONSABILIDADE, PROPÓSITO DE VIDA E CONHECIMENTO, é um vacilo considerável.
Ual, que fechamento em...
Sim, o trabalho exige a junção dos 4 tópicos e os 4 tópicos dão muito trabalho, e este trabalho como todos os outros, exige: Vontade, Disciplina, Foco, Força, Interesse e Disposição para todo o resto.
Autora: Juliana Ferreira
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